Resenha ― Harry Potter e a câmara secreta.
Livro Harry Potter e a Câmara secreta.
Autora: J.K. Rowling.
Páginas: 252.
Gênero: Fantasia.
Editora: Rocco.
Pode conter spoilers!
Como já dito anteriormente a saga escrita pela J.K.Rowling composta por sete livros é narrada em terceira pessoa, e a Câmara Secreta começa com os pios da coruja mais amada do mundo: Edwiges, que está se debatendo enclausurada em sua gaiola, os Dursley não deixam Harry solta-la pois não querem que ele tenha contato com aqueles amigos estranhos e como consequência Edwiges pia sem parar...
Desde que Harry descobriu ser um bruxo ele conta os minutos para finalmente voltar para o seu lar, Hogwarts (Quem pode culpa-lo?) e mais um dia se passa no mundo dos trouxas enquanto Harry está em seu quarto sem fazer barulho fingindo que não existe, enquanto isso seu tio Valter está contando alguma piada sem graça na tentativa de impressionar seus convidados.
E ao subir para o seu quarto Harry tem uma pequena surpresa, uma criatura pequena e enrugada com os olhos grandes do tamanho de bolas de tênis de nariz comprido e um pedaço de pano que cobria seu corpo como uma toga esfarrapada, Dobby o elfo doméstico, uma criatura magica de Hogwarts.
Para a surpresa de Harry o pequeno elfo veio dizer algo no mínimo absurdo, Harry Potter não deve voltar a Hogwarts porque coisas sombrias estão para acontecer, após Harry insistir que voltaria para a escola Dobby decide tomar uma atitude meio drástica acabar com a sobremesa e o culpado foi Harry que acabou com trancado no quarto com grades na janela.
Mas então, os Weasley chegam para resgata-lo e assim seguem para a toca, onde Harry passa o resto das férias ele encontra Hagrid, Hermione e o Malfoy no beco diagonal para comprar seu material escolar e enfim chega o dia de ir para a escola, onde Harry finalmente se sentiria em casa.
Mas como nada tem sido fácil ultimamente para Harry, ocorre um problema na plataforma nove e meia, mas de fato Harry e Rony deram um jeito nisso e eles tentam seguir os dias em sem muitas confusões, mas isso geralmente não funciona para o trio de ouro o que lhes rendeu um belo berrador da Sra. Weasley.
Uma das novidades que tem nesse ano na escola é o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas Gilderoy Lockhart embora ele se preocupe bem mais em proteger a própria aparência do que tentar ensinar algo e quando tenta é absurdamente exibido e também temos o nosso querido Draco Malfoy como apanhador do time de quadribol da Sonserina:
– Pelo menos ninguém do time da Grifinória teve de pagar para entrar – disse Mione com aspereza. – Entraram por puro talento.
O ar presunçoso de Draco pareceu oscilar.
– Ninguém pediu sua opinião, sua sujeitinha de sangue ruim – xingou ele.
Rony foi defender Hermione e bem, o que vale é a intenção né?
– Malfoy chamou Mione de alguma coisa, deve ter sido muito ruim porque ele ficou furioso. – Foi ruim – disse Rony, rouco, erguendo-se, lívido e suado, até a superfície da mesa. – Malfoy chamou Mione de sangue ruim, Hagrid...
Rony tornou a sumir debaixo da mesa e um novo jorro de lesmas caiu. Hagrid pareceu indignado.
– Ele não fez isso!
– Fez sim – confirmou Mione. – Mas eu não sei o que significa. Percebi que era uma grosseria muito grande, é claro...
– É praticamente a coisa mais ofensiva que ele podia dizer – ofegou Rony, voltando. – Sangue ruim é o pior nome para alguém que nasceu trouxa, sabe, que não tem pais bruxos. Existem uns bruxos, como os da família de Malfoy, que se acham melhores do que todo mundo porque têm o que as pessoas chamam de sangue puro. – Ele deu um pequeno arroto, e uma única lesma caiu em sua mão estendida. Ele a atirou à bacia e continuou: – Quero dizer, nós sabemos que isso não faz a menor diferença. Olha só o Neville Longbottom, ele tem sangue puro e sequer consegue pôr um caldeirão em pé do lado certo.
Harry estava cumprindo detenção para variar um pouco estava fazendo isso ao lado do professor Lockhart na minha opinião acho que com o Snape seria um pouco menos pior, e então do nada ele começa a ouvir uma voz:
– Venha... venha para mim... Me deixe rasgá-lo... Me deixe rompê-lo... Me deixe mata-lo...
Tudo fica mais confuso quando Harry se descobre acidentalmente se descobre ofdioglota ( é claro que devemos lembrar que Harry libertou uma cobra do zoo no primeiro livro) mas aqui foi diferente e aconteceu logo depois de todos os alunos receberem um assunto meio macabro e assim todo mundo suspeita que o Harry Potter seja o herdeiro de Salazar Sonserina culpado por reativar a câmara secreta e libertar o monstro que ela guarda.
Eu gosto desse livro pelo modo como ele mostra que todo mundo tem dois lados e guarda seus segredos, mas ainda sim você pode escolher fazer o que é certo mesmo que em um momento parece que você está sozinho.
Harry já carrega o peso de uma cicatriz que ele não queria ter, e agora todo mundo acha que ele é quem libertou o monstro que está petrificando metade da escola, o julgamento sempre ali, sem contar o fato de um balaço decidir seguir Harry no meio do jogo, então Harry decide descobrir o que está realmente acontecendo, já que aparentemente parece que ele está sempre perto da morte.
Quer investigar alguém nada que um pouco de poção polisuco não resolva e deu certo, embora não tenham descoberto nada relevante ao conversar com o Malfoy só Harry que achou pouco tempo depois encontrou no banheiro feminino um diário com o nome de Tom Marvolo Riddle.
E com Harry cada vez mais perto da morte enquanto conversa com o diário, ele se vê cada vez mais perdido quando acontecimentos do passado são revelados, e tudo o que ele tem a fazer agora é abrir a câmara secreta e tentar acabar com um fantasma que agora ronda a escola de Hogwarts, Tom Riddle também conhecido como Lorde das Trevas.
– Ele só me pôs na Grifinória – disse Harry com voz de derrota – porque pedi para não ir para a Sonserina...
– Exatamente – disse Dumbledore, abrindo um grande sorriso. – O que o faz muito diferente de Tom Riddle. São as nossas escolhas, Harry, que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.
Quando se tem verdadeiros amigos você pode alcançar a vitória, eu amo o Dobby!
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